| Amantes do amor....A poetisa chegou! | ||||||||||||||||||||||||
| Se pensas que algu�m � teu, liberta-o! Se esse algu�m for realmente teu, ele voltar�; se n�o voltar, � porque nunca foi realmente teu! | ||||||||||||||||||||||||
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Estou t�o farta deste amor Que as entranhas me consome Que faz sumir a minha vida Mas como chaga n�o some E querer olhar-te nos olhos E querer beijar-te na boca E querer abra�ar-te para sempre Nos teus bra�os ficar louca E querer manter a esperan�a E querer esperan�a n�o Ter Para que ao acordar do sonho Para sempre n�o me perder Destru�ste a minha vida Oh! Raz�o da minha vida J� n�o percebo o que sinto Nem o que estou a dizer Apenas sei que te quero E que nunca te vou Ter E sem nunca te Ter tido Sofro por te perder Este amor que em mim vive Nunca to vou revelar Mas as palavras "Eu amo-te" J� me est�o a sufocar Bebe-me como � �gua Deseja-me como � lua Ama-me como a amas E para sempre serei tua | |||||||||||||||||||||||
| O livro da vida � como uma ameijoa, abrir uma p�gina fechada pode trazer uma grande indigest�o! | ||||||||||||||||||||||||
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Acordo a meio da noite com o sangue feito em chama S�o os gritos desesperados do meu povo que me ama Sonho com aquela terra que � minha e � conheci Ou�o os tiros de uma arma, no meu sonho at� morri No espelho a minha cara, na l�grima uma cara amiga Meus primos, irm�o e tia, e toda a gente perdida Meninos esfomeados, mil sonhos despeda�ados Quantas mulheres violadas? Quantas vidas acabadas? Quantas hist�rias mal contadas sobre como algu�m morreu Quantos feiti�os lan�ados, na defesa do que � seu O som da metralhadora mil homens enlouqueceu Outros mil vivem por conta dum passado que morreu A lei que a eles regia, o amor que os unia, e toda a compreens�o, a ningu�m faltava o p�o, terra de grande beleza, maior era a alegria, tudo isto est� em ru�nas, ruiu da noite para o dia Ali reina a morte, a fome, o �dio e a prostitui��o Os maus esp�ritos plantam azar e colhem destrui��o Que gente governa esta terra, que para ela s� traz guerra? Gente rica mas sem ber�o, que pagar� o seu pre�o. Angola, terra querida, por algu�m ser�s vingada E quem � pagar em vida, ter� a morte esperada, sofrer� a maldi��o dos que matam sem raz�o E cada gota ca�da, com seu sangue ser� compensada Angola terra querida, Angola terra amada | |||||||||||||||||||||||
| O livro da vida � como uma corrida de carros, deves esfor�ar-te por chegar � meta, mas se forjares a traject�ria, podes ser penalizado! | ||||||||||||||||||||||||
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Acordei mais uma vez contigo no pensamento | E mais uma vez percebo que �s tu o meu tormento Tu e o mundo que para essa vida porca te levou E na verdade dessa vida quase ningu�m mais voltou Sentada no meu jardim penso que est�s a sofrer Na verdade tu at� est�s quase a morrer D�s na branca, no cavalo, d�s no que te aparecer O teu corpo � sobrevive se com ela � estiver Penso na tua fam�lia que tu matas sem quereres Desde que tenham dinheiro ou qualquer coisa para venderes Mas ser� que nesta droga procuraste a liberdade? Mas quem foi o mentiroso q cometeu tal maldade? � deixarei meu jardim, � verei a escurid�o ficarei com as s�bias �rvores, expor-lhes-ei meu cora��o Elas sim viram a vida quase desde a cria��o Elas sim choram comigo, sofrem a destrui��o Tento fugir deste mundo, � ver que est�s a morrer Mas � posso fazer isso, toma, d�-me a tua m�o Tenta a tua liberdade para sempre reaver Liberta para sempre da droga teu corpo e teu cora��o
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